Pode fazer um Transplante Capilar? Descubra!
Fazer um transplante capilar pode ser o sonho de muitas pessoas, porém não é para todas. Realizar este tipo de procedimentos envolve imensos fatores, sendo um deles a componente genética e biológica do paciente.

Mas o que quer isso dizer?
Todos nós carregamos, no nosso organismo, componentes genéticas dos nossos pais que vão influenciar imensos aspetos da nossa imagem, entre eles a nossa aparência capilar. Por norma, um histórico familiar de calvície pode indicar uma maior predisposição genética para o enfraquecimento e queda do cabelo. Em diversos casos, pais carecas tendem a ter filhos carecas, mas saiba que a influência genética materna, neste campo, é muito maior.
“Se o seu pai é careca, você também será”. Pode não ser bem assim. Na verdade, se o seu avô materno for careca, poderá ter uma maior probabilidade de desenvolver também calvície.
Voltando ao cerne da questão, o seu histórico genético familiar pode influenciar a sua possibilidade de realizar ou não um transplante capilar. Isto, porque para proceder a este tipo de intervenção, necessitará de possuir uma zona dadora densa, de forma a que seja possível extrair tantos folículos capilares quantos precisa para preencher as zonas calvas. Caso a sua zona dadora seja fraca, a viabilidade de realizar um transplante capilar pode ser condicionada. Por esta razão, deve entender que é muito importante procurar um atendimento especializado na área da medicina estética capilar, a fim de se esclarecer sobre tudo o que pode influenciar o seu caso.
E existem outros fatores para a queda de cabelo?
Existem inúmeros até, mas o genético destaca-se na maioria dos casos. Entre os vários fatores que contribuem para o desenvolvimento de calvície, podemos encontrar o stress, o uso excessivo de secadores de cabelo e outros aparelhos/equipamentos, a aplicação exagerada de químicos, uma má alimentação, uma má higienização capilar, entre outros.
Ainda que os fatores que conduzem ao surgimento de calvície possam ser diversificados, a solução para os combater não o é. Isto, porque nem todo o tipo de solução pode ser adequado à sua situação. Assim, perceber o método mais recomendado é muito importante. Em certos casos, uma má solução pode condicionar a viabilidade de um futuro restauro ou recuperação.