Transplante Capilar 9 Meses Depois
Desde cerca dos vinte anos, Daniel Esteves começou a sentir perda de cabelo. As alterações que essa perda causava na sua imagem fizeram-no tomar a decisão de fazer um transplante capilar. Procurou por uma clínica, encontrou e fez a sua primeira intervenção. Porém, alguns após sentiu nova queda de cabelo e considerou melhor procurar uma clínica diferente. Encontrou uma, agora com uma técnica mais inovadora e não-invasiva. Fez o segundo transplante, ficou contente com o resultado e hoje, voltou à mesma “casa” onde realizou a sua terceira intervenção sem qualquer hesitação. Conheça esta história!



Daniel, o que o fez realizar um Transplante?
Desde os meus vinte e tal anos que comecei a perder cabelo. A certa altura, encontrei uma clínica em Genebra, onde vivia, e decidi fazer o meu primeiro transplante. Durante alguns anos fui vendo resultados, mas acabei por sentir que ainda tinha algumas falhas e senti necessidade de uma nova intervenção e fiz um segundo transplante aqui na vossa clínica.
Porque razão mudou de clínica e porquê na Attica?
Senti que a técnica utilizada na clínica anterior não me trouxe os resultados que esperava e vi que a Attica tinha uma técnica inovadora. Além disso, eu percebi que a clínica ficava em Portugal e aproveitei que vinha de férias para agendar e fazer logo a minha consulta de avaliação.
Depois, o facto de serem médicos a realizar o transplante deixava-me mais seguro. Fiz então o meu segundo transplante, dessa vez na Attica, e fiquei bastante contente com o resultado e por isso, escolhi novamente a Attica para fazer a minha terceira intervenção.
Qual foi a primeira etapa?
Agendei a minha consulta de avaliação capilar, na qual analisaram o estado do meu cabelo na altura. Nessa consulta, recebi logo o valor que tinha de pagar pelo transplante e agendei-o. A técnica continuava a ser a mesma e então sentia-me bem em realizar um novo transplante.



Sentiu alguma limitação no seu dia a dia?
De maneira nenhuma. Não me limitei de nada para fazer o transplante. Aliás tirei duas semanas de férias, vim a Portugal, fiz o transplante e ainda aproveitei as minhas férias. Correu tudo muito bem mesmo e acho que não podia ter corrido melhor. Aliás, como já era “paciente da casa” já sabia com o que podia contar.
Pode descrever-nos o seu transplante capilar?
Vim para o transplante capilar e fui recebido pela enfermeira que me orientou. Troquei de roupa, depois a enfermeira mediu-me as tensões e preparou-me para o procedimento. Depois a médica que ia fazer o meu transplante capilar falou comigo e explicou-me mais uma vez tudo o que iria ser feito e começaram então a extrair-me os folículos da zona da nuca. Depois, parei para almoçar, na própria clínica, e depois fizeram-me o implante da parte da tarde.
No fim do transplante, a médica entregou-me um shampoo, um borrifador com soro e uma medicação que tinha de tomar na fase de recuperação e explicou-me tudo o que tinha de fazer.
Que tipo de cuidados precisou tomar no pós-transplante?
Tive de borrifar toda a zona transplantada com o soro, de 30 em 30 minutos nos primeiros 3 dias, além disso tive de lavar a cabeça com um shampoo adequado aquele período pós-transplante. Precisei ter cuidado com a cabeça, especialmente ao dormir, para não embater com a zona onde tinha feito o transplante e não prejudicar o resultado final. Foi me aconselhado evitar grande exposição solar durante os primeiros dias e não utilizar capacetes ou bonés apertados. De resto, fiz o meu dia a dia completamente normal.



Voltou a clínica após a intervenção?
Entretanto, após o transplante tenho tido acompanhamento constante da equipa, que sempre me tratou bem. Não pude vir às consultas presenciais, porque estou a viver fora do país, mas fui sendo acompanhado. Hoje vim a uma avaliação, estou muito satisfeito e destaco a simpatia e bom atendimento de toda a equipa, especialmente da Patrícia que realizou a minha consulta.


Mensagem:
Se pudesse passar uma mensagem diria a todos que precisam de fazer um transplante capilar para fazerem porque não há nada que recear. Sigam em frente com o vosso transplante sem problemas.